
Atendendo a vários pedidos, cá vai a foto do Diogo Cão, um rafeiro filho de uma Podengo e de pai incógnito (apesar de haverem suspeitas não confirmadas…). A minha avó soube que a vizinha estava a dar cãezinhos e desatou a insinuar que um cãozinho seria muito bom para lhe fazer companhia e tal. Quando uma gaja chega aos 90 anos e está a recuperar de uma perna partida, tem direito a pedir o que lhe apetecer, certo?
A minha mãe foi lá buscar um e teve que trazer o último da ninhada, um piroso que ninguém queria, muito gordo e quase preto.
Afinal não era muito gordo, estava só cheio de parasitas e também não era lá muito preto: depois de dois banhos começou a surgir um pêlo cinza lindo com madeixas prateadas. Estava cheio de pulgas e carraças, tinha medo de nós, rejeitava a caminha e preferia dormir no meio da lenha. Fugiu e voltou para casa da vizinha montes de vezes, que lhe deu uma corrida de todo o tamanho, incluindo ameaças de lhe bater com um pau. Resultou: percebeu que era connosco que teria de viver.
O Diogo é um estupor tão feliz, mas tão feliz, que acredita que o mundo gira à volta dele. Herdou da mãe os traços típicos dos Podengos: meigo, afectuoso, brincalhão, veloz, sem pinta de agressividade e muito asseado. Adora caçar coelhos (apesar de nunca ter apanhado nenhum…), perseguir toupeiras no quintal (e destruir a horta!), andar de carro, ir à praia para poder ladrar às ondas, dormir ao sol e brincar com crianças.
Defeitos? Tem alergia ao pólen e a algumas proteínas, o que o obriga a uma dieta muito rigorosa (e cara!). Tem a mania que é gato e não hesita em saltar para cima da mesa e roubar aquilo a que acha que tem direito. Quando não gosta da ração, vira o prato ostensivamente, qual sindicalista em greve. Tem medo de bonecos de borracha que façam barulho e nunca, mas mesmo nunca, vai buscar um pau que eu lhe atire. A teoria dele é muito simples: “foste tu que atiraste, vai tu buscar – não sou teu criado, ó lindinha”.
Um cão destes é o maior antidepressivo que alguém pode ter! Outra utilidade: interioriza horários muito rapidamente, se for passear dois dias seguidos a uma determinada hora, ao terceiro dia faz um escândalo se não o levarem à rua. Excelente para quem quer uma motivação extra para fazer caminhas ou até mesmo corridas.
PS – não está à venda!
A minha mãe foi lá buscar um e teve que trazer o último da ninhada, um piroso que ninguém queria, muito gordo e quase preto.
Afinal não era muito gordo, estava só cheio de parasitas e também não era lá muito preto: depois de dois banhos começou a surgir um pêlo cinza lindo com madeixas prateadas. Estava cheio de pulgas e carraças, tinha medo de nós, rejeitava a caminha e preferia dormir no meio da lenha. Fugiu e voltou para casa da vizinha montes de vezes, que lhe deu uma corrida de todo o tamanho, incluindo ameaças de lhe bater com um pau. Resultou: percebeu que era connosco que teria de viver.
O Diogo é um estupor tão feliz, mas tão feliz, que acredita que o mundo gira à volta dele. Herdou da mãe os traços típicos dos Podengos: meigo, afectuoso, brincalhão, veloz, sem pinta de agressividade e muito asseado. Adora caçar coelhos (apesar de nunca ter apanhado nenhum…), perseguir toupeiras no quintal (e destruir a horta!), andar de carro, ir à praia para poder ladrar às ondas, dormir ao sol e brincar com crianças.
Defeitos? Tem alergia ao pólen e a algumas proteínas, o que o obriga a uma dieta muito rigorosa (e cara!). Tem a mania que é gato e não hesita em saltar para cima da mesa e roubar aquilo a que acha que tem direito. Quando não gosta da ração, vira o prato ostensivamente, qual sindicalista em greve. Tem medo de bonecos de borracha que façam barulho e nunca, mas mesmo nunca, vai buscar um pau que eu lhe atire. A teoria dele é muito simples: “foste tu que atiraste, vai tu buscar – não sou teu criado, ó lindinha”.
Um cão destes é o maior antidepressivo que alguém pode ter! Outra utilidade: interioriza horários muito rapidamente, se for passear dois dias seguidos a uma determinada hora, ao terceiro dia faz um escândalo se não o levarem à rua. Excelente para quem quer uma motivação extra para fazer caminhas ou até mesmo corridas.
PS – não está à venda!
11 comentários:
ihihihihihi
o Diogo é o máximo Papoila, engraçado que o meu cão como só convive com gatos (até dormem na barriga dele) tb. tem atitudes felinas!!!
...........
Isso do peso não baixar é uma grande seca ... Tava hiper feliz por ter perdido 2 kilos em menos de 2 semanas, hoje pesei-me convencida que já tinha perdido mais algumas gramitas e nada, peso igual!!!
Que treta!
beijocas
Hahahahah, adorei esse Diogo Cão! Deve ser o máximo... Eu é que não tenho paciência para animais, acabam por ser uma prisão. Só mesmo quando chegar aos 90 anos! :)
Beijocas ****
http://disciplinando-me.blogspot.com
Muito jeitoso o Diogo Cão... eu tenho um Chuky... são sem duvida excelentes anti-depressivos, numa altura da minha vida o meu canito foi essencial.
Mil Jokinhas
eehehehehhehehehehhehe
hehehehheheheh
Obrigado por e fazeres rir depois de um chato dia de trabalho!
Dá uma festinha ao Diogo Cão por mim!
Ahhhhh, mas que meigo o Diogo! Me apaixonei!! Fale a ele de mim e da Pippa, de quem logo vou postar uma foto e um texto assim como o seu. A própósito, isso podia virar uma daquelas brincadeiras. Uma apresentação de nosso amigo bicho. Bjs prá vc e pro Diogo! Zá
Oi Pá!
Gostei da idéia da Zá. =)
Menina o Diogo é uma fofuraaaa.
Eu nem conhecia essa raça dos Podengos, eles são maravilhosos!
Como está o seu pé?
beijos
Pronto, tô apaixonada pelo Diogo. Ai ai, deu vontade de ter um cao também e espero ter coragem antes dos 90 anos.. :o)
beijinho!
fogo, mas k peçonhento k esse tipo era! isto parece a historia do cisne, ficou bem catita!!
agora essa histora d ser intolerante?? cao XIKE!!!
fogo, mas k peçonhento k esse tipo era! isto parece a historia do cisne, ficou bem catita!!
agora essa histora d ser intolerante?? cao XIKE!!!
pois é... o cão é o mlhor amigo do homem. lmbro-m bem do meu cão e da companhia kele fazia! Indiscutivelmnt o mlhor antidprxivo mm c tds as manhas k os animais têm! Pnsa positivo, enkt tás nexa fase careta de tar em casa pk o pé manda, tens o diogo k sp t vai fazendo companhia!
Bom fim d semana
Olá minha querida P.
Como já fiz em outros blogs, começo por te agradecer o apoio incondicional que me tens dado. Muito obrigada.
Eu tive uma cadelinha muito parecida com o teu Diogo, chamava-se fofinha... esteve comigo durante 13 anos, até que um belo dia a minha menina estava a descansar ao sol e um carro passou-lhe por cima..... temos tantas, tantas saudades dela. :(
Beijinhos grandes
Enviar um comentário